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Apelo para que o Instituto Agronômico de Campinas não seja leiloado

O deputado Junior Aprillanti (PSB) tem apelado ao Governo do Estado de São Paulo para que o Centro de Engenharia e Automação do Instituto Agronômico de Campinas (CEA-IAC), unidade Jundiaí, não seja leiloado. Desde que assumiu o mandato parlamentar, em janeiro de 2017, o único parlamentar que representa as cidades do Aglomerado Urbano de Jundiaí, Várzea Paulista e Região, não tem medido esforços nesta causa, tanto que já apresentou, no dia 10 de junho, a Indicação 1.885/17, propondo a transferência deste espaço à Faculdade de Medicina de Jundiaí, solicitada pela própria instituição de ensino, visando ampliar os serviços prestados para a população, e, nesta semana, encaminhou ofício ao Governador Geraldo Alckmin. Segundo Junior Aprillanti, o Centro de Engenharia e Automação do Instituto Agronômico de Campinas, em Jundiaí, é um patrimônio da população jundiaiense e precisa ser preservado, principalmente por causa da grande produção científica que mensurada anualmente, formando tecnologia de ponta. "Estou encampando uma campanha pela permanência, em Jundiaí, do Centro de Engenharia e Automoção. Faz 50 anos que temos esse polo tecnológico na nossa região. Recentemente, visitei a unidade e tive a oportunidade de conhecer a qualidade da produção científica gerada por esta unidade. Tenho certeza de que, se os integrantes do Governo Paulista, fizessem visita semelhante a que eu fiz, eles trabalhariam incessantemente para que aquele espaço não fosse vendido", destacou o deputado Junior Aprillanti. Outro ponto destacado pelo deputado Junior Aprillanti é que, embora uma lei tenha sido aprovada, pela Assembleia Legislativa, em 2016, ele e a comunidade têm lutado em prol do CEA. "Eu assumi meu mandato em janeiro de 2017, ou seja, não participei das discussões em torno do projeto, que foram realizadas em 2016. No entanto, concordo com a postura dos vereadores jundiaienses em criar restrições urbanísticas que inviabilizem esta venda, que, ao nosso ver, precisa ser revista, inclusive pelo fato de existir a possibilidade de tombamento desse patrimônio dos cidadãos", finalizou Junior Aprillanti.
26/09/2017 (00:00)
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