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Cidadãos do futuro – Palestras em escolas estaduais ensinam noções de cidadania e Justiça em São Carlos

Projeto conta com apoio da Apamagis e AMB.           A cidade de São Carlos é privilegiada. Não só pelos benefícios que somente uma cidade do interior pode oferecer, pelos atrativos histórico-culturais e naturais da localidade, mas também pelo olhar preocupado de pessoas altruístas que se empenham em colaborar com o futuro das próximas gerações.         Há oito anos, surgiu a ideia de despertar interesse em estudantes da rede pública de Educação da cidade ao levar noções de cidadania para as salas de aula.  Um juiz, um promotor de Justiça e um policial militar destinam parte das horas livres para levar conhecimento a alunos de nove a 11 anos em escolas estaduais, com o intuito de desenvolver o aprendizado de direitos e deveres, da ética e da responsabilidade social. A parceria tem dado muito certo com a Diretoria de Ensino de São Carlos, que também tem a grande preocupação de ampliar a cultura democrática no cotidiano das escolas e da comunidade.         Para facilitar o aprendizado, antes das palestras acontecerem é distribuída aos alunos a cartilha “Cidadania e Justiça também se aprendem na escola”, desenvolvida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com a Associação Paulista dos Magistrados (Apamagis) e o Tribunal de Justiça de São Paulo. As crianças desenvolvem atividades como redações, poemas e maquetes, de acordo com o conteúdo das palestras, ocasião em que os temas da cartilha são aprofundados.         A cada nova edição, a motivação se renova. O projeto Cidadania e Justiça também se aprendem na escola teve um alcance de mais de 3,5 mil crianças em 2017. Esse número aumenta a cada ano e ao final das atividades de cada edição, as crianças preparam apresentações no Fórum de São Carlos, com números musicais, de teatro e dança. Há também o lançamento do livro que reúne redações e poemas desenvolvidos pelos estudantes durante o ano. O sucesso é tamanho que a edição de 2011 foi exposta na 22ª Bienal do Livro, em São Paulo.         Para o juiz André Luiz de Macedo, um dos grandes idealizadores do projeto, “o ‘Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola’ vem contribuindo na construção de pontes para um futuro melhor e, assim, fortalecendo as esperanças. Esperança do verbo esperançar e não do verbo esperar. Esperançar é construir, é não desistir”. E é assim que o magistrado tem a esperança de que os meninos de hoje possam fazer a diferença num futuro próximo, para que seja muito mais digno e valoroso.           *Texto originalmente publicado na 17ª edição da revista JustiçaSP. Clique aqui para acessar a publicação e conferir outras matérias.                    imprensatj@tjsp.jus.br
13/10/2018 (00:00)
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