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TJSP na Mídia: programa Adote um Boa-Noite completa um ano

Matéria no Jornal Nacional destaca resultados.           O programa Adote um Boa-Noite, criado para estimular a adoção de crianças e jovens com mais de oito anos e/ou com alguma deficiência, completou um ano. O Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu na edição de ontem (12) matéria sobre os resultados desse trabalho. Dos jovens que participaram do projeto ao longo desse primeiro ano – 53 adolescentes que não tinham nenhuma perspectiva de adoção –, quatro já foram adotados e 17 estão em alguma fase do processo (estágio de conivência ou aproximação). Mais de 400 pessoas manifestaram interesse em adotar e todos os pretendentes precisam passar por uma avaliação antes da aproximação com as crianças.         O projeto-piloto teve a participação de jovens das jurisdições dos foros regionais de Santo Amaro e Tatuapé, na Capital. Diante dos excelentes resultados, o programa foi aberto para todas as varas do Estado e algumas comarcas já estão participando, como Campinas, Jaguariúna, Aguaí e Cajamar. As varas da Infância e da Juventude que tiverem interesse em participar, devem entrar em contato com a Corregedoria Geral da Justiça para orientações – telefone (11) 2171-6300.   Assista ao vídeo da matéria.           Adote um Boa-Noite         Consiste na criação de site com fotos e relatos de crianças e adolescentes acolhidos pelo Poder Judiciário, sem chance de adoção, por falta de interessados (www.adoteumboanoite.com.br). A página e a campanha foram desenvolvidas gratuitamente pela agência F/Nazca a pedido do TJSP. A ideia é dar visibilidade a esses jovens, mostrando-os como sujeitos de direitos, parte integrante da sociedade, além de tentar contribuir com a evolução da concepção social de adoção, ampliando a baixíssima quantidade de adoções de crianças com mais de oito anos ou com deficiência (cerca de 90% daqueles que se candidatam a adotar pretendem crianças com menos de oito anos).         Cerca de cinco mil crianças e adolescentes esperam para ser adotados no Brasil, apesar de haver mais de 41 mil pretendentes à adoção. A conta não fecha porque a grande maioria das crianças tem mais de sete anos, enquanto aqueles que estão na fila para adotar desejam meninos e meninas mais novas.           Adotar adolescentes e crianças com mais de sete anos é a maneira mais rápida de realizar o seu sonho de ser pai ou de ser mãe. E, principalmente, de realizar o sonho de quem quer ter alguém pra desejar um simples “boa noite”.                    imprensatj@tjsp.jus.br
13/10/2018 (00:00)
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